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Conferências

 

Dominique Duprez

Sociólogo, é Diretor de Pesquisa do CNRS (Centre National de la Recherche Scientifique). É professor aposentado da Universidade de Lille 1 e pesquisador do CESDIP (Centre de Recherche Sociologique sur le Droit et les Institutions Pénales). É Membro do comitê gestor do GERN – Groupe Européen sur les Normativités. Seus principais temas de pesquisa são: carreiras de jovens delinquentes, respostas penais e socioeducativas em Belo Horizonte (Brasil). Análise comparativa Brasil-França da trajetória de vida de jovens delinquentes. Sociologia do desvio e profissões de segurança. Análise de políticas públicas (drogas e prevenção). Sociologia dos bairros, espaços e territórios pobres. Algumas de suas publicações: Le contrôle des jeunes déviants, avec Fabien Desage et Nicolas Sallée (dir.), Les Presses de l’Université de Montréal, 2015. Comment parlent-elles de la violence? Récits de jeunes filles brésiliennes engagées dans des activités criminelles, in Cardi, C., Pruvost, G., (dir.), Penser la violence des femmes, Paris, La Découverte, 257-272, 2012. Coordenou, com Michel Misse (UFRJ) projeto pelo Acordo Capes-Cofecub entre 2008 e 2014.

 

Christian Mouhanna

Sociólogo, é pesquisador do Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS) e membro do CESDIP (Centre de Recherche Sociologique sur le Droit et les Institutions Pénales, CNRS-Ministère de la Justice - Université de Paris Saclay). As suas principais áreas de investigação são as organizações policiais, justiça criminal e prisões, como também as políticas de segurança. Desenvolve pesquisas sobre a justiça juvenil, a transformação das políticas penais e a irrupção da New Public Management no sistema judiciário. Algumas de suas publicações nessa área: L'avenir du juge des enfants: éduquer ou punir ?, avec Benoit Bastard, Editions érès, collection trajets, Toulouse, 2010 e Justice ou précipitation:L'accélération du temps dans les tribunaux, avec B. Bastardo, D. Delvaux e F Schoenaers, Rennes, PUR, 2016.

 

Géraldine Bugnon

Doutora em sociologia pela Universidade de Genebra e Universidade de Lille 1. É professora assistente na Universidade de Genebra. As suas pesquisas sobre trabalhadoras do sexo, violência policial, justiça juvenil e, mais recentemente, sistemas de proteção infantil foram realizadas na Suíça, França e Brasil. Adotando uma abordagem etnográfica do Estado, especialmente do Judiciário, as suas análises centram-se, por um lado, nos mecanismos de regulação do desvio e, por outro, nas trajetórias e experiências dos “públicos” sujeitos a esta regulação. Os seus projetos atuais centram-se na judicialização dos problemas sociais, bem como em sistemas alternativos ao sistema judicial tradicional (mediação, justiça restaurativa). Sua publicação mais recente:  “Governing delinquency through freedom » (Routledge 2020) aborda a medida de liberdade assistida no Brasil.

 

Florência Graziano

Florencia Graziano é doutora em Antropologia pela Universidade de Buenos Aires (UBA). Pesquisadora Associada do Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (CONICET) com atuação no Instituto de Ciências Antropológicas da UBA, onde integra a equipe de pesquisa “Burocracias, direitos, parentesco e infâncias” no âmbito do Programa de Antropologia Política e Jurídica. É membro do Programa Nacional de Ciência e Justiça do CONICET e do Fórum Latino-Americano de Antropologia do Direito. A sua investigação centra-se na análise das formas de gestão estatal dos assuntos e conflitos e do funcionamento das burocracias judiciais, especialmente nas práticas concretas e quotidianas da justiça juvenil. Atualmente analisa a introdução da justiça restaurativa no sistema penal juvenil argentino.

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